quinta-feira, 27 de abril de 2017

O Vilarejo
Autor: Raphael Montes


Editora: Suma de Letras
Número de Páginas: 96 
Ano: 2015

Sinopse:

Em 1589, o padre e demonologista Peter Binsfeld fez a ligação de cada um dos pecados capitais a um demônio, supostamente responsável por invocar o mal nas pessoas. É a partir daí que Raphael Montes cria sete histórias situadas em um vilarejo isolado, apresentando a lenta degradação dos moradores do lugar, e pouco a pouco o próprio vilarejo vai sendo dizimado, maculado pela neve e pela fome. As histórias podem ser lidas em qualquer ordem, sem prejuízo de sua compreensão, mas se relacionam de maneira complexa, de modo que ao término da leitura as narrativas convergem para uma única e surpreendente conclusão.

Considerações:

Leitura despretensiosa, com uma boa pitada de terror. Não apresenta nenhuma novidade ao leitor, mas todas as histórias são bem legais e escritas, sem contar todas giram em torno de uma história só. Esse formato de livro, com diversos contos, me agrada muito e isso se repetiu em O Vilarejo. Recomendo.

Nota: 7.5/10
Onde comprar: https://www.amazon.com.br/Vilarejo-Raphael-Montes/dp/8581053041
Perfect Blue
Direção: Satoshi Kon
Ano: 1997


Elenco: 
Junko Iwao, Rica Matsumoto, Shinpachi Tsuji e outros

Sinopse:

Mima Kirigoe desistiu de seu grupo musical pop para iniciar carreira como atriz em um seriado policial. Um fã seu, obcecado pelo seu trabalho como cantora, passa a persegui-la psicologicamente, e as coisas começam a complicar para Mima quando ela começa a misturar a ficção do seriado com a sua própria realidade.

Considerações:

Impossível não ficar atordoado assistindo Perfect Blue. Satoshi Kon consegue colocar o espectador perfeitamente dentro da mente da personagem principal, que juntamente com o desenvolvimento da história, tudo vai ficando cada vez mais confuso, mas toda a trama é bem resolvida com um ótimo desfecho.

Perfect Blue não é uma animação repleta de ação, isso pode espantar algumas pessoas no início, que demora um pouco a engrenar e o mesmo se mostra um pouco infantil, mas conforme Satoshi desenvolve a trama, fica difícil não se envolver.


Nota: 4/5

Filme Completo:


quarta-feira, 26 de abril de 2017

Bates Motel - 5ª Temporada
Direção: Freddie Highmore, Max Thieriot, Nestor Carbonell e outros


Elenco: 
 Vera Farmiga, Freddie Highmore, Max Thieriot e outros

Sinopse:

Dois anos depois, Norman é visto como feliz e adaptado, mas luta com novos apagões. Dylan e Emma voltam, enquanto Romero quer vingança.

Considerações:

Uma das melhores séries da atualidade se encerra aqui em sua quinta temporada. Confesso que lá no começo torci muito o nariz em relação a Bates Motel pois iria se aproveitar de um dos meus filmes favoritos, Psicose de 1960, mas logo no início ficou claro o caminho que a série iria seguir e em nenhum momento se escorou no clássico de Hitchcock. Vera Farmiga e Freddie Highmore foi um show a parte em todas as temporadas, excelentes atuações. O único ponto negativo da series finale fica por conta do desfecho de toda história ser muito rápido, não que o final tenha sido ruim, final que sem dúvidas foi um dos pontos altos dessa temporada. No geral a série chegou ao fim em um momento certo e só deixará lembranças boas.

Nota: 4/5

Trailer:


Créditos: serieswithlove.com
13 Reasons Why - 1ª Temporada
Direção: Carl Franklin, Gregg Araki, Helen Shaver, Jessica Yu, Kyle Patrick Alvarez e Tom McCarthy 


Elenco: 
Dylan Minnette, Katherine Langford, Christian Navarro e outros.

Sinopse:

Baseada no best-seller de Jay Asher, a série original Netflix 13 Reasons Why acompanha Clay Jensen que, ao voltar da escola, encontra uma caixa misteriosa com seu nome na porta de casa. Dentro dela, ele encontra fitas-cassetes gravadas por Hanna Baker - sua colega de classe e paixão secreta - que cometera suicídio duas semanas antes. Nas fitas, Hanna explica as treze razões que a levaram à decisão de acabar com a própria vida. Será que Clay foi uma delas?

Considerações:

13 Reasons Why tem ótimos episódios no início que consegue prender bem o espectador, mas no desenrolar da história, nos episódios centrais, esse bom ritmo acaba caindo bastante, deixando um pouco a desejar. Muitas coisas poderiam ser mais condensadas e objetivas, sem a necessidade de ter 13 episódios. O tema é bastante delicado e como a série é voltada para um público mais jovem, acaba não sendo abordado de uma forma adulta, ms também não chegar ser muito infantil. Personagem principal nada cativante e com um desfecho forçado para uma próxima temporada, são dois pontos negativos para a série.

Nota: 3/5

Trailer:


terça-feira, 25 de abril de 2017

Flash - A Revolução dos Vilões (Os Novos 52!)


Roteiro: Francis Manapul e Brian Buccellato
Arte: Francis Manapul
Ano: 2016

Sinopse:

Os supercriminosos conhecidos como Galeria de Vilões sempre seguiram três regras simples: “não mate ninguém”, “fique longe de drogas” e “sempre mantenha o foco no lucro”. Graças a esse rígido código de conduta e a suas armas tecnológicas avançadíssimas, os Vilões se tornaram os oponentes mais implacáveis do Flash, sendo ao mesmo tempo uma equipe, um exército e uma família disfuncional. Mas, então, algo mudou. Agora as habilidades espantosas da Galeria se tornaram mais uma maldição do que uma bênção. E é tudo culpa do Capitão Frio! O Flash sumiu de Central City, jogado pelo tempo e pelo espaço graças à Força de Aceleração. E, se ele conseguir voltar, vai encontrar uma cidade em guerra, com os Vilões dispostos a acabar com seu antigo líder… mesmo que destruam a cidade inteira para tanto.

Considerações:

Um bom feijão com arroz. Adorei a leitura, consegui absorver mais agora do que na época que li pela mensal. É claro que não têm nada extraordinário, mas cumpre bem o objetivo. Destaque para a arte que está muito boa.

Nota: 8/10
Onde comprar: http://www.saraiva.com.br/flash-a-revolucao-dos-viloes-9396697.html

quarta-feira, 19 de abril de 2017

The Walking Dead #166


Roteiro: Robert Kirkman
Arte: Charlie Adlard
Ano: 2017

Sinopse:

The Walking Dead (Os Mortos-Vivos, em Portugal) é uma publicação mensal de "banda desenhada" (em Portugal) ou "história em quadrinhos" (no Brasil), publicada nos Estados Unidos pela Image Comics a partir de 2003. A história foi criada e escrita por Robert Kirkman e o desenhista Tony Moore, substituído por Charlie Adlard a partir da edição número 7. Na série, a história é focada em um grupo de sobreviventes liderados por um ex-oficial de polícia chamado Rick Grimes[1] que se unem na luta para superar o caos zumbi em que o mundo se encontra. No Brasil a série é publicada em pela HQM Editora. E em Portugal é distribuída pela editora Devir Livraria.

Considerações:

Impressionante como depois de tantos anos o nível ainda se mantém. A edição não é magnífica, mas fundamental para o desenrolar do plot que está começando. Um dos poucos quadrinhos de hoje em dia que me deixa ansioso para o próximo volume.

Nota: 8/10

Créditos: sekoboro.blogspot.com.br
A Casa da Noite Eterna
Direção: John Hough
Ano: 1973


Elenco: 
Roddy McDowall, Gayle Hunnicutt, Pamela Franklin e outros

Sinopse:

Produzido pela Fox,este filme mostra um grupo formado por um psiquiatra,Sr. Lionel Barrett,sua esposa Ann,uma jovem mulher com poderes psíquicos,Florence Tanner,e o único sobrevivente de uma visita anterior,Benjamin Franklin Fischer,vão passar alguns dias numa enorme mansão fantasmagórica chamada “Hell House”,com o objetivo de estudar e provar a existência de fantasmas.O grupo que permaneceu na casa anteriormente teve seus membros mortos ou enlouquecidos,e agora a nova equipe isolada na casa deverá lutar pela sobrevivência,e tentar solucionar os mistérios da imponente mansão assombrada.

Considerações:

Devido a ter lido alguns comentários antes de assistir, acabei frustrado, não que o filme seja ruim. A Casa da Noite Eterna é dirigido por John Hough, um diretor não muito conhecido, adaptação de um livro escrito por Richard Mathson que inclusive foi o mesmo que roteirizou o filme. 

No geral, têm ótimas cenas, principalmente nos momentos que onde acontece o paranormal, tudo parece real e bem feito. O destaque maior fica por conta da criação dos cenários, o ambiente é completamente sinistro, mas ao mesmo tempo legal de assistir, típico dos filmes dos anos 60/70.

Ao chegar no clímax o filme deixa um pouco desejar, esperava um final mais surpreendente e emocionante. Uma outra coisa que foi mal aproveitado pelo longa é o embate entre razão e emoção.

Preciso agora conseguir o livro para ler, espero que o fato de ter assistido à adaptação antes não influencie tanto na leitura.

Nota: 3/5

Filme Completo:



sábado, 15 de abril de 2017

Patrulha do Destino - Planeta Amor


Roteiro: Grant Morrison
Arte: Richard Case
Ano: 2017

Sinopse:

O caminho tem sido longo e difícil para a Patrulha do Destino. Uma estrada que contorna as fronteiras da loucura e é calçada com tijolos feitos de lágrimas. E ainda que o fim esteja próximo, as dificuldades do passado logo parecerão um passeio na praia comparado com as que estão prestes a enfrentar!

Nascido da medonha força dos poderes psíquicos de Dorothy, o inabalável Candelabro está à caça dos membros remanescentes da equipe em todos os planos da existência, enquanto o experimento final do Chefe está em vias de reprogramar a realidade! Catástrofe ou aniquilação parecem os únicos desfechos possíveis, a menos que Os Heróis mais Estranhos do Mundo consigam tirar um último e figurativo coelho de dentro da sua cartola coletiva! Este encadernado conclui a fase de GRANT MORRISON e RICHARD CASE à frente da PATRULHA DO DESTINO.

Considerações:

Chego triste ao final desse último encadernado da Patrulha do Destino pelas mãos do Morrison. Material de qualidade absurda. Excelente em todos os aspectos. Até agora foi o material do "tio careca" que já li. Recomendo a todos que forem ler futuramente que tentem devorar seguidamente os encadernados. Agora só nos resta ficar na torcida para que a Panini lance mais Patrulha de outros autores.

Nota: 9.5/10

Onde comprar: http://mandrakecomicshop.com.br/vertigo/2749-patrulha-do-destino-planeta-amor.html

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Patrulha do Destino - Ônibus Mágico


Roteiro: Grant Morrison
Arte: Richard Case
Ano: 2016

Sinopse:

Para os Heróis Mais Estranhos do Mundo, se não é uma coisa, é outra – ou ainda ambas ao mesmo tempo! Eles mal acabaram com a ameaça do Avatar no agora circular Pentágono, e o Sr. Ninguém e seu bando novo em folha de felizes dadaístas reapareceu e estão prestes a subir ainda mais o nível de absurdo que costuma definir uma campanha presidencial. A insanidade será elevada ao nível de arte!

Por sorte, a Patrulha do Destino está mais do que acostumada a combater estranhezas com estranhezas mais estranhas ainda! Mas já estão aparecendo rachaduras na fachada de suposta unidade do grupo, e assim que os mais malucos começarem a tomar o próprio rumo, vai ser mais difícil para os remanescentes perceberem o perigo que cresce entre eles – uma ameaça que paira não só sobre a própria equipe, senão sobre todo o mundo!

Este encadernado é o quinto que visa republicar a fase de GRANT MORRISON e RICHARD CASE à frente da PATRULHA DO DESTINO.

Considerações:

Mesmo sendo escrito por Grant Morrison, Patrulha do Destino não é um daqueles quadrinhos mega viajados escritos pelo autor, apenas se mostra bastante alternativo, mas é um alternativo bom, com ideias completamente diferentes só que empregadas de uma maneira correta. Demorei para ler o quinto volume pois estava aguardando o sexto, na qual já estou acabando, com isso a história não fica desconexa. Os personagens são totalmente cativantes. Sem dúvidas é uma leitura que farei novamente no futuro.

Nota: 8.5/10

Onde comprar: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-823663240-panini-patrulha-do-destino-nibus-magico-_JM

terça-feira, 11 de abril de 2017

Videodrome - A Síndrome do Vídeo
Direção: David Cronenberg
Ano: 1983


Elenco: 
  James Woods, Debbie Harry, Sonja Smits

Sinopse:

Max Renn (James Woods), o dono de uma pequena emissora de televisão a cabo, capta imagens de uma "snuff", que seriam cenas de pessoas que eram realmente torturadas e mortas. Inicialmente os sinais pareciam vir da Malásia, mas depois descobre-se que eram gerados em Pittsburgh. Gradativamente Max fica sabendo que esta transmissão se chama Videodrome, que na verdade é muito mais que um mórbido show de televisão. Max começa a sofrer efeitos bizarros e alucinógenos destas transmissões, se vendo no meio das forças que criaram e querem controlar o Videodrome. Mas Max descobre que seu corpo pode ser a última arma que poderá usar contra seus inimigos.

Considerações:

Pode parecer um pouco confuso com suas cenas desconexas, mas sem dúvidas Videodrome faz uma crítica bem sutil que encaixa perfeitamente nos dias de hoje, onde a televisão tem o poder de alienar as pessoas, isso faz com que o filme mesmo sendo de 1983 se mostre bastante atual.

Ainda temos aquelas ótimas cenas de mutações que só David Cronenberg consegue fazer. James Wood também está muito bem, cumprindo o que é exigido pelo roteiro.

Cronenberg deveria ser mais valorizado, pois quase todas as suas obras são acima da média, pelo menos todos que assisti até agora.

Nota: 4/5

Trailer:


segunda-feira, 10 de abril de 2017

The Belfry
 

Roteiro: Gabriel Hardman
Arte: Gabriel Hardman
Ano: 2017

Sinopse:

Quando um avião cai em uma selva remota, todos escapam ilesos apenas para descobrir que você não pode escapar do mundo exuberante e brutal de Belfry... 

Considerações:

Gabriel Hardman, completamente desconhecido para mim, é responsável arte e roteiro de Belfry, uma história de terror em edição única. No geral, é um quadrinho legal, mas que não mostra nada de novo ao leitor, a história é bem fluida, ainda mais por conta dos diálogos bem rápidos. Um único pesar é a arte quem alguns quadros não me agradou tanto.

Nota: 7.5/10

sábado, 8 de abril de 2017

Authority Vol. 4
 

Roteiro: 
Mark Millar e Tom Peyer 
Arte: Frank Quitely e Dustin Nguyen 
Lançamento da edição acima: 2016

Sinopse:

Ao expandir sua área de atuação para os bastidores da política mundial, o Authority bateu de frente com os donos do mundo. E se tem uma coisa que incomoda quem governa, é mexer no seu vantajoso status quo. Então, no auge de seus poderes, os integrantes do supergrupo mais importante desta Terra vão ser atacados por forças que nunca imaginaram existir e derrotados num piscar de olhos. Em seu lugar, uma nova equipe com os mesmos poderes, uniformes levemente parecidos, mas sem os subversivos ideais sobre justiça, igualdade e direitos humanos da anterior (ou seja, atuam dentro da folha de pagamento daqueles que acreditam dominar nosso planeta). Como isso pôde acontecer? Qual o destino dos membros originais? É possível mudar as coisas? As respostas estão nesse encadernado.

Considerações:

Infelizmente nesse quarto volume se encerra essa excelente fase do Authority. Todos encadernados até aqui são de ótima qualidade e esse último não deixa nada a desejar. Uma história bem conduzida regada de grandes cenas de ação. Ótimo trabalho de Mark Millar e companhia. Provavelmente lerei novamente no futuro os quatro volumes seguidos, pois a história flui de uma tal maneira que fica impossível de parar. 

Nota: 9/10
Onde comprar: http://www.comix.com.br/product_info.php?products_id=28043
Sleepy Hollow - 4ª Temporada
Direção: Phillip Iscove, Alex Kurtzman, Roberto Orcis


Elenco: 
Tom Mison, Lyndie Greenwood, Nicole Beharie e outros

Sinopse:

A história apresenta Ichabod Crane (Tom Mison) um ex-professor de história que lutou na guerra revolucionária como capitão no Século XVIII. Durante o conflito, ele cortou a cabeça de um cavaleiro. De alguma forma, ele viaja pelo tempo chegando ao nosso presente onde reencontra o cavaleiro sem cabeça, que agora assombra a cidade de Sleepy Hollow.
Um crime é cometido e o Tenente Frank Williams (Orlando Jones) é enviado à cidade para investigar o homicídio, o qual foi testemunhado pela detetive Abbie Archer (Nicole Becharie). Embora ela estivesse prestes a deixar o cargo para entrar na academia do FBI, Abbie decide unir forças com Ichabond para investigar o caso por conta própria.

Considerações:

É, Sleepy Hollow, acho que já deu, né?! Temporada bem meia boca, com um final nada agradável, o último plot foi forçado demais. Espero que dessa vez encerrem a série, pelo menos ainda está a frente de outras coisas que são produzidas por aí. Só vale a pena mesmo assistir se você tem tempo livre para assistir.

Nota: 2/5

Trailer:


Créditos: serieswithlove.com

quarta-feira, 5 de abril de 2017

The Walking Dead - 7ª Temporada
Direção: Alrick Riley, Darnell Martin, David Boyd e outros


Elenco: 
Andrew Lincoln, Norman Reedus, Steven Yeun e outros

Sinopse:

Até este momento, nossos personagens sobreviveram a vários conflitos… Doença, fome, ataque zumbi, tragédia, traição e perdas inimagináveis. Passando por isso, eles se tornaram formidáveis. Poderosos. Invencíveis.
No começo da sétima temporada, este poder foi tomado deles. Eles encontraram segurança e estabilidade. Criaram um lar. Pensaram que o mundo era deles. Pensavam que conheciam o mundo. Eles estavam errados.

A primeira parte da sétima temporada mostrará nosso grupo fraturado, quebrado, enlutado, juntando seus pedaços enquanto sobrevivem sob o jugo da opressão. Negan conseguirá ter os sobreviventes sob seu controle, brutalmente convencendo-os a viver sob as suas regras, dando um exemplo terrível do que acontecem a quem não o faz.

Outros personagens sequer imaginam o que aconteceu, e se separaram do grupo tanto por acidente como por escolha — eles aprenderão que não podem escapar deste novo mundo também. Esta metade da temporada é sobre estes personagens e seu recomeço.
O tema geral da temporada é recomeço. O mundo não é o que eles imaginavam. É maior e ainda mais perigoso.

Considerações:

Lamentável. A sétima temporada de The Walking Dead, sem dúvidas a pior até agora, deixou muito a desejar, sendo completamente tediosa em grande parte. A série já não vinha bem das pernas em relação a temporada anterior e agora caiu de vez, a insistência em desenvolver personagens que em nenhum momento conseguem cativar o espectador é o ponto mais fraco dessa última temporada. Sem contar que todo esse trabalho em vão contribuiu também que outros personagens se afastassem ainda mais. Cenas muitos forçada e efeitos nada agradáveis também contribuem para o fraco resultado. No geral, apenas 1/3 da temporada é aproveitável e olhe lá. Em nenhum momento estou comparando com os quadrinhos, pois os mesmos já tiveram momentos não tão bons, mas nenhum tão ruim como a atual série de tv.

Nota: 2/5

Trailer:


Créditos: serieswithlove.com
Sigur Rós - Inni (2011)


País: Islândia
Gênero: Post Rock/Math rock

Faixas:

Disc 1
1. Svefn-g-englar (10:13)
2. Glósóli (6:52)
3. Ný batterí (8:39)
4. Fljótavík (3:38)
5. Við spilum endalaust (3:59)
6. Hoppípolla (4:13)
7. Með blóðnasir (2:22)
8. Inní mér syngur vitleysingur (4:09)
9. E-bow (9:09)

Total Time: 53:14

Disc 2
1. Sæglópur (7:41)
2. Festival (7:36)
3. Hafsól (8:28)
4. All Alright (5:42)
5. Popplagið (15:24)
6. Lúppulagið (5:59)

Total Time: 50:50

TOTAL TIME: 104:04

Sobre:

Sigur Rós é uma banda islandesa de post-rock que utiliza elementos de música clássica e minimalista e é conhecida por suas músicas calmas e emotivas, pela voz falsete do vocalista Jónsi e seu estilo de utilizar arco de violoncelo com a guitarra para extrair o som etéreo e profundo característico da banda. O nome, em islandês, significa "rosa da vitória", e pronuncia-se "si ur rous". O nome da banda é o nome da irmã de Jónsi, Sigurrós, que nasceu no mesmo dia em que a banda foi fundada.

Considerações:

Em comemoração ao show marcado no Brasil, infelizmente por enquanto só em São Paulo, para Novembro, compartilho esse ótimo live do Sigur Rós, uma banda islandesa com um som único e que emociona a cada faixa. Inni conta com dois cd's recheados dos clássicos da banda, deixando nada faltar. O mesmo também possui um dvd. Vale muito a pena cada segundo. E vamos continuar na torcida para que adicione um show extra no Rio de Janeiro.

Amostra:


Nota: 5/5